Sete e Sete – Open Call

Documentário Tremor 2022
Entretanto, o documentário acerca do nosso trabalho deste ano no Tremor está online.
Podem vê-lo aqui, está muito fixe. No fundo da página.
Som Sim Zero no Rock in Rio Lisboa
O Som Sim Zero estará no dia 25 de Junho no Palco Galp SPOT, no Rock in Rio Lisboa, às 15:00.
Muita gente tem vindo filmar e gravar os nossos ensaios no Cine-Teatro Miramar, em Rabo de Peixe, ilha de S. Miguel, Açores e tem havido muitas perguntas e muitas respostas. Estamos muito ansiosos!
Sete e Sete
A ondamarela está no território dos 14 municípios que integram a CIM – Viseu Dão Lafões a criar um espectáculo de comunidade inteiramente novo e original, participado por pessoas de toda a região. Dirigido artisticamente por Tim Steiner, o trabalho assenta, de momento, em sessões de exploração com várias comunidades, no sentido de criar, de forma colaborativa, um conjunto de materiais musicais identificativos da região e dos participantes. O concerto terá lugar em Viseu, a 17 de Julho, e foi apresentado à imprensa na semana passada. Nas próximas semanas abrirá ainda uma open call para a participação aberta neste projecto, baptizado de Sete e Sete.
Folia!
Estamos de regresso ao Nordeste de Portugal, para o projecto Folia, no âmbito do Festival Simbiose.
Com comunidades de Vinhais, Macedo de Cavaleiros e Miranda do Douro, temos trabalhado música, dança, vídeo e fotografia, num trabalho de exploração que integrará três concertos com os Galandum Galundaina, nos três municípios.
O projecto foi apresentado à imprensa na última semana.
Todas as informações acerca do Festival, aqui: https://festivalsimbiose.pt
Jornal de Notícias:
Municípios juntam-se para resgatar a cultura tradicional e criar Festival Simbiose
Tremor 2022
Quem foi seguindo as nossas redes sociais, foi percebendo que o que estava a ser criado com os cúmplices do costume, a Associação de Surdos da Ilha de São Miguel e com novos amigos, o Coral de São José, tinha tudo para ser muito bonito. A Igreja do Colégio propunha desafios novos, as reverberações, a ausência de chão de madeira, a impossibilidade de tocarmos percussões, tudo abria espaço a um novo nível de criação: mais conceptual, mais ainda acerca do som, da percepção do som, do significado do som. Ao mesmo tempo, tudo parecia solene, ali dentro, espiritual, sagrado. O que foi possível criar, em 10 dias de muitos contratempos, numa superação conjunta, foi uma performance que nos enche de orgulho e que tocou todos os que ali conseguiram estar.
Muito obrigado a todos os envolvidos, a vossa generosidade e talento é impressionante, muito obrigado ao público, pelo compromisso com o que ali se celebrava, muito obrigado ao tremor, por mais uma vez, confiar que este projecto tem caminho para fazer.
Foto de Carlos Brum Melo
A Máquina chegou a Ovar!
Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se chegou a Ovar.
Apareçam!
Queima do Galheiro

A Máquina passou em Sever do Vouga
passou por Sever do Vouga. Deixou imagens, sons, palavras, reflexões memórias, deixou pensamento.
Fotos de João Roldão


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