Ricardo Baptista
Ricardo Baptista
Porto, 1978.
Músico especializado em conceber e desenvolver trabalho com comunidades.
Concebeu e foi o diretor do programa “GuimarãesPlay” da Guimarães2012, Capital Europeia da Cultura.
Concebeu e/ou coordenou eventos musicais de grande escala com comunidades, como a “Operação BigBang” (Guimarães, 2012), a “Orquestra da Bida Airada” (Ílhavo, 2014-2020) “Ode to Joy – a citizens orchestra” (Presidência do Conselho Europeu – Malta2017), “Mewga Muzika” (Valletta2018 – European Capital of Culture), “Genau!” – Festival Der Regionen (Áustria, 2019) e a Adelaide Symphony Citizens Orchestra (Austrália, 2023).
No Festival Tremor, concebeu e coordena o “SomSimZero” (desde 2018) e a sua participação no Rock in Rio Lisboa (2022).
Foi facilitador, coordenador ou diretor artístico de projetos do Serviço Educativo da Casa da Música do Porto e do Circuito – serviço educativo da Braga Media Arts.
Concebeu e coordenou workshops e performances na École de Musique de la Ville d’Echternach, centro de acolhimento de refugiados Konterbont Weilerbach (Luxemburgo, 2010, 2013, 2017, 2018), e no programa Aldeburgh Young Musicians (Inglaterra, 2017).
Foi artista em residência no West Way Lab 2014, e compôs e apresentou música para a performance/filme/poesia “Smoke Signals”, de Glen Calleja.
Compôs o espaço sonoro das peças de teatro “[Estávamos] para lá do tempo” e “Elipse” das Comédias do Minho, “Sementes” – Comédias do Minho/Amarelo Silvestre, “Engolir Sapos”, “FluxoDrama” e “1/2 Kg de Carne” da Amarelo Silvestre.
Ganhou em 2015 o prémio literário “Maria Rosa Colaço”.